Sunday, October 26, 2008
Em Luto pela política em Londrina - Brasil
Friday, October 24, 2008
Thursday, October 23, 2008
Tuesday, October 21, 2008
(AGMA 10/10/08) 1 Day After
Monday, October 20, 2008
ao retornar com o coração triste esperando para ser novamente ocupado.
Por quem? Quando? De que maneira? Com que intensidade?
Nem eu e nem ele sabe.
Apenas sei que por agora, estou aberto a razões de poder acreditar que o que se passou está sendo apenas uma fase onde em breve possa retornar ao que era antes. Sentir uma amizade sem me preocupar com as complicações do ser humano.
Viver, muitas vezes nos deixa tristes porque não sabemos que rumo tomar em nossa vida, e ao mesmo tempo quando desejamos seguir nossos instintos, acontece de não conseguirmos distinguir o certo do errado. Não conseguimos discernir se o que estamos fazendo realmente será benéfico para a outra pessoa ou se irá prejudicá-la.
Viver, muitas vezes nos obriga a desistir de alguns sonhos que nunca serão realizados, de momentos que nunca serão alegres, de alegrias que nunca serão plenas em relação às tristezas que surgirão com o decorrer dos dias, meses e anos.
Viver, muitas vezes nos dispõe ao ridículo, ao incrédulo e ao cético. Encaminha-nos para a petrificação exacerbada do coração deixando de lado cada sentimento que um dia fora o essencial para se garantir a realidade de um casal, de uma paixão, de um amor...
Viver, muitas vezes é simplesmente... viver.
AGMA 20/10/08
Thursday, October 16, 2008
Wednesday, October 15, 2008
A Maria Bethânia e mano Caetano
É o tempo que passa correndo –
é o homem que está dizendo –
que o tempo correu e nem viu.
Se você pudesse pensar um pouco –
veria que o tempo não é um louco –
que passa sem saber o que faz...
Ele vem, ele traz, ele cura e segura.
O homem precisa pensar
em termos de Eternidade...
Esta gota de tempo na terra
faz o homem correr... e ele erra –
pensando em correr atrás do tempo –
num desalento - e afinal...
Olhe bem o conselho de amigo:
- Pense no tempo total!
Não seja seu próprio inimigo.
Abra os braços!
Agradeça a vida e siga seu ideal.
Reserve um pouco de tempo para pensar...
A vida é tão longa... e do lado de lá –
ainda há muita coisa a continuar...
É o tempo!
(Maria Louzada)
Tuesday, October 14, 2008
O ser humano deveria ser somente racional, deixar de lado todas as emoções e sentimentos e viver o intelectual. Sem deixar que asas à imaginação tornem-se o purgatório de um coração.
Viver hoje com sentimentos que são guardados para si com a simples intenção de deixar que uma pessoa possa cair novamente no mesmo erro torna-me impotente, deixando-me de mãos atadas, sem chão, sem nada.
Mas quando se gosta de alguém e começa a se criar um sentimento como esse, de querer mais, não existe sacrifício que não seja válido.
Estar sem dormir é uma renúncia do meu descanso pelo qual faço para poder me aperfeiçoar no que acredito ser meu potencial para conquistar a pessoa que se faz silenciosa hoje para mim.
Todos nós já passamos por isso, eu admito que já sofri por alguém, mas o que nunca cheguei a fazer com tanta intenção é poder lutar pela atenção, carinho e amizade cujo qual hoje estou fazendo minha busca, minha luta, minha batalha e por fim minha sina.
Sina porque posso estar indo pelo caminho certo, mas o medo de continuar e perpetuar um erro de se estar só, acompanhará a cada momento, assim como o medo de um fantasma roubar meu presente, meu inocente presente de Deus, meu presente que se torna moribundo a cada palavra calada!
Que uma anátema caia sobre mim se um dia te fazer infeliz!
Hoje sofro, amargamente o que não desejaria sofrer, hoje caio no mais pútrido grau de uma sarjeta do qual imaginava não cair, hoje me entristeço porque simplesmente não posso ser eu como realmente sou, não posso demonstrar o que sinto e infelizmente o pior de todos, hoje não sou eu quem está com você.
Deixo hoje mais uma obra de alguém tão importante que se faz presente na minha vida hoje, que é uma honra deixar que leiam e façam suas conclusões.
MINHA MUSA
“Minha musa é a lembrança
Dos sonhos em que eu vivi
É de uns lábios a esperança
E a saudade que eu nutri!
É a crença que alentei,
As luas belas que amei,
E os olhos por quem morri!
Os meus cantos de saudade
São amores que eu chorei:
São lírios da mocidade
Que murcham porque te amei!
As minhas notas ardentes
São as lágrimas dementes
Que em teu seio derramei!
Do meu outono os desfolhos.
Os astros do teu verão,
A languidez de teus olhos
Inspiram minha canção.
Sou poeta porque és bela,
Tenho em teus olhos, donzela,
A musa do coração!
Se na lira voluptuosa
Entre as fibras que estalei
Um dia atei uma rosa
Cujo aroma respirei...
Foi nas noites de ventura,
Quando em tua formosura
Meus lábios embriaguei!
E se tu queres, donzela,
Sentir minh’alma vibrar,
Solta essa trança tão bela,
Quero nela suspirar!
Descansa-me no teu seio.
Ouvirás no devaneio
A minha lira cantar!”
(Manuel Antônio Álvares de Azevedo)
Mais uma postagem com todo meu sentimento aflorado, toda a saudade desejada e o sonho a ser realizado.
Deixo a todos uma boa noite, e que sonhem com algo que se realize porque quando se realiza não tem nada nem ninguém que te impeça de ser feliz.
Rezem por mim, para que eu me reerga e consiga novamente que ela me compreenda.
Abraços André Gustavo Martins de Almeida - AGMA
Sunday, October 12, 2008
Nessa noite não postarei palavras minhas, até porque minhas palavras ultimamente não são suficientes para acalmar meu coração bem como conquistar o coração de quem se quer bem, não são capazes de me darem mansidão, bem como não são capazes de manter uma amizade sem me deixar na solidão.
Essa noite postarei as palavras de um grande poeta, cujas palavras são lindas, de um teor magnífico e expressam integralmente tudo que venho sentindo nessa roda viva de sentimentos, onde a cada lufada de vento, meu coração se atordoa, esperando sua volta.
Com vocês, Manuel Antônio Álvares de Azevedo em:
ESPERANÇAS
Oh! Si elle m’eût aimé!
ALF. DE VIGNY. Chatterton.
Se a ilusão de minh’alma foi mentida,
E, leviana, da árvore da vida
As flores desbotei;
Se por sonhos do amor de uma donzela
Imolei meu porvir, e o ser por ela
Em prantos esgotei;
Se a alma consumi na dor que mata,
E banhei de uma lágrima insensata
A última esperança,
Oh! não me odeies, não! Eu te amo ainda,
Como dos mares pela noite infinda
A estrela da bonança!
Como nas folhas do Missal do templo,
Os mistérios de Deus em ti contemplo
E na tu’alma os sinto!
Às vezes, delirante, se eu maldigo
As esperanças que sonhei contigo,
Perdoa-me, que minto!
Oh! não me odeies, não! Eu te amo ainda,
Como do peito a aspiração infinda
Que me influi o viver,
E como a nuvem de azulado incenso;
Como eu amo êsse afeto único, imenso
Que me fará morrer!
Rompeste a alva túnica luzente
Que eu doirava por ti de amor demente
E aromei de abusões...
Deste-me em trôco lágrimas acérrimas...
Ah! que morreram a sangrar misérrimas
As minhas ilusões!
Nos encantos das fadas da ventura
Podes dormir ao sol da formosura
Sempre bela e feliz;
Irmã dos anjos, sonharei contigo;
A alma a quem negaste o último abrigo
Chora... não te maldiz!
Chora – e sonha – e espera: a negra sina
Talvez no céu se apague em purpurina
Alvorada de amor...
E eu acorde no céu num teu abraço:
E repouse tremendo em seu regaço
Teu pobre sonhador!
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Essa poesia já foi enviada para uma pessoa que é maravilhosamente maravilhosa, que espero que tenha lido e guardado do lado esquerdo do peito bem próximo ao coração. Seu coração não é meu, porém sua amizade um dia será, e quanto ao resto, espero na vontade de Deus, e na vinda da felicidade que não tardará a chegar.
Aqui encerro o post de hoje, prometendo a vocês duas linhas de raciocínio daqui para frente. A linha de raciocínio da alegria em minha vida, e a linha de raciocínio da tristeza em minha vida, todas as duas intrínsecas, e cheias de vida, alma e coração.
Obrigado a todos pela compreensão desses dias estar ausente, por motivos aparentes mas que me tornaram de certa forma indigente, e que por esse moribundo que lhes escreve, peço novamente paciência porque estou me reerguendo para feliz ficar e com todos vocês poder conversar, escrever e me detalhar.
AGMA – André Gustavo Martins de Almeida
Música do dia: “Have a Little Faith In Me”(Joe Cocker ‘n John Hiatt)
Saturday, October 11, 2008
Antes de ir para o curso posto.
Estarei em curso das 13 as 22 horas hoje então somente após as ... horas estarei postando coisas novas dos ontens, e que me trouxeram alegrias, e tristezas, felicidades e mágoas, mas que continuam em meus sonhos e esperanças alcançar um dia.
Abraços a todos! Abraços e beijos a você! André Martins Eterno Poeta Romântico Pateta
Thursday, October 02, 2008
Mais um dia e noite acordado pensando no futuro e em quanto sofro em esperar que a luz de Sol volte e possa iluminar meus dias, noites e madrugadas!
"Ah... Sol que ilumina a vida de um moribundo e afasta todas as nuvens e trevas que surgem em sua vida, por fim sem Ti fico à deriva esperando por sua volta e assim iluminar cada passo meu, cada sentimento meu, cada batida firme de meu coração para que seja no compasso do seu... Ah... Sol..." AGMA 02/10/08