“Voltar”
Voltar ao princípio de uma vida que se foi, adquirindo novos conhecimentos, adquirindo um novo pensar. Imaginando que penso em algo que possa me trazer uma nova razão para a vida que está se fundamentando em novos conceitos.
Destituir um passado que acabou trazendo trevas em minha consciência, negligenciando os outros, sendo uma decisão única, com o interesse egoísta de expor uma ideologia de vida alicerçada em costumes pagãos.
A distância de tais atos trouxe conseqüências capazes de tornar o belo em ridículo, capazes de trazer a infelicidade mútua, capazes de entristecer a alma mais bela do mundo, trazendo o monstro que cada ser humano coloca à frente em uma máscara de vergonha onde esconde o verdadeiro eu.
O egoísmo que aos poucos inferia a total inexistência de um senso comum; a prepotência das idéias e conceitos; o descuido com o ‘bem’ familiar; a instabilidade emocional; a cegueira espiritual. Uma seqüência de erros capazes de assassinar uma pessoa não fisicamente mas psicologicamente, rasgando toda a vestimenta da glória, toda a alegria, toda a disforme ocasional idade de um crime humano a uma vida humana que humanamente se acha um deus.
Por fim ‘voltar’ traz novas perspectivas de um novo saber, um novo começo, uma nova decisão que trará a todos a felicidade há tanto tempo perdida, há tanto tempo negligenciada e assim há anos esquecida. Esquecida pelo passado que acabou sendo uma ferida em meu presente, que a todo o momento sangrava e doía, nunca cicatrizava e cada vez mais me matava.
AGMA 19/03/08
Voltar ao princípio de uma vida que se foi, adquirindo novos conhecimentos, adquirindo um novo pensar. Imaginando que penso em algo que possa me trazer uma nova razão para a vida que está se fundamentando em novos conceitos.
Destituir um passado que acabou trazendo trevas em minha consciência, negligenciando os outros, sendo uma decisão única, com o interesse egoísta de expor uma ideologia de vida alicerçada em costumes pagãos.
A distância de tais atos trouxe conseqüências capazes de tornar o belo em ridículo, capazes de trazer a infelicidade mútua, capazes de entristecer a alma mais bela do mundo, trazendo o monstro que cada ser humano coloca à frente em uma máscara de vergonha onde esconde o verdadeiro eu.
O egoísmo que aos poucos inferia a total inexistência de um senso comum; a prepotência das idéias e conceitos; o descuido com o ‘bem’ familiar; a instabilidade emocional; a cegueira espiritual. Uma seqüência de erros capazes de assassinar uma pessoa não fisicamente mas psicologicamente, rasgando toda a vestimenta da glória, toda a alegria, toda a disforme ocasional idade de um crime humano a uma vida humana que humanamente se acha um deus.
Por fim ‘voltar’ traz novas perspectivas de um novo saber, um novo começo, uma nova decisão que trará a todos a felicidade há tanto tempo perdida, há tanto tempo negligenciada e assim há anos esquecida. Esquecida pelo passado que acabou sendo uma ferida em meu presente, que a todo o momento sangrava e doía, nunca cicatrizava e cada vez mais me matava.
AGMA 19/03/08
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