Thursday, August 13, 2009


Ser... o pôr-do-sol... ser.. ser o que puder ser...


Às vezes nos limitamos a tentar entender o que somos sem imaginar que apenas resistimos ao que podemos ser, sem descobrir o real potencial de cada pergunta, para cada resposta.

Hoje limito-me a tentar descobrir o significado de certas palavras que para mim, podem ora ser limitadas a uma qualidade, ora ser limitadas a um defeito.

Não enxergamos muitas vezes porque ficamos limitados ao nosso ser, limitados ao nosso mundo, às nossas mesmices e com isso passamos a interferir no ser do outro, delimitado pela liberdade com que podemos ou não intervir ou agir, sentir ou fugir.

Erro ao pôr-do-sol quando se imagina livre da lua, ou quando a própria lua se imagina livre do ser do pôr-do-sol que tenta ser um só e por fim tornam-se dois em um mesmo cenário de uma vida que se faz presente.

Ser... hoje o pôr-do-sol é tão difícil quanto ser a lua em certas circunstâncias, ser... ser o que puder ser, nem sempre através da busca de uma resposta para as dúvidas alheias.

Ser então, o pôr-do-sol... ser... ser o que puder ser...

AGMA 13.08.09

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