Thursday, March 26, 2009

Onde... onde... onde...
Queridos amigos e amigas, ando em um momento de muitas preocupações e ocupações, dias em que ficar acordado torna-se a menor de minhas preocupações, torna-se a menor das minhas dores, chega a ser minha penitência.

Apreciem a primeira parte desse conto que posto a vocês, e esperem pela sua continuação, que garanto será bem interessante.

Esse é um conto que escrevi há algum tempo atrás, mas que em nada mostra-se desatualizado com as situações do dia a dia.



Onde estás?
(Parte 1)

Ao acordar, a primeira reação instintiva que tive foi a mais natural do mundo. Acariciar minha amada que todos os dias consegue me dar a felicidade e todas as noites preenche minha vida com o prazer.

Mas percebo algo... ela não está.

O travesseiro de alguma forma parecia intacto, mas ao mesmo tempo aparentava um aspecto de ter sido usado, minimamente, mas usado por ela, imagino eu.

Preocupei-me com essa situação, algo que fugia do meu cotidiano, pois ela nunca havia me deixado sem o prazer ao ficar ao meu lado, ao dormir comigo.

Ainda deitado perdia a vontade súbita de viver, de levantar-me após tal constatação, com medo de não saber o que pensar, o que raciocinar, como agir diante da minha quase solidão nesse instante.

Onde estaria minha amada que...
AGMA 21.09.2007
(continua)

Espero que tenham um ótimo dia, bem como aproveitem sua vida da melhor maneira possível já que temos apenas uma vida, e não podemos deixar que os “se’s” nos limitem a encontrar a felicidade, o carinho e o amor.

AGMA 26.03.2009

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