Wednesday, April 23, 2008


Não preciso mais depender das pessoas para ser feliz ou criar algo!

Cheguei a essa conclusão ou pré-conclusão de uma idéia utopicamente absurda!

O que as pessoas podem fazer é apenas me ajudarem com as emoções que sentem por mim e assim causarem algo para mim me fortalecendo para escrever algo que possa ser de crescimento mútuo!

Quero poder me desvencilhar de todos os mecanismos já pré-estipulados para minha vida... pacata, feliz, arquitetada, desastrada, desembaraçada, virgem, estúpida, limpa e santa.

Quero poder sentir todo o peso das palavras com seus reais sentidos, sentir as emoções realmente como elas são.

Quero poder andar meu caminho sem me preocupar com o ontem, o hoje nem com o amanha apenas sentindo o agora como a minha vida presente e real sem a interferência de pessoas que são apenas uma virgula em minha vida, que não fazem diferença para mim.

Quero poder seguir em frente, vencer os meus sonhos, admitir meus erros e sozinho através deles, poder me levantar e errar novamente e assim consecutivamente até que eu possa no último suspiro ter crescido o suficiente para ser auto-suficiente em minhas atitudes como ser humano.

Não preciso mais me preocupar com o que os outros pensam de mim, pois o que me importa é o que eu realmente sinto, o que eu realmente escrevo, o que eu realmente tenho interesse em conhecer ou desconhecer nessa difícil tarefa de viver medindo conseqüências ou sem conseqüências medir o que se faz.

Sinto-me feliz pelo que sou, nas minhas imperfeições, na minha falta de cumplicidade com minhas qualidades. Sinto-me feliz por não depender de alguém que dite minhas regras ou que me faça sentir apenas um alguém-coisa, boneco-fantoche... mas ser eu.


Não preciso mais depender das pessoas para ser feliz ou criar algo!

Dependo apenas de mim... apenas de mim, de meu coração, de minha inteligência, fé, despojamento e experiência... até quando?

AGMA 23/04/08


* A todos que se acham tão importantes na vida de alguém, pare, pense e reflita: Será que é tão importante assim a ponto de ser insubstituível? *

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