Onde... quando... porque...
Onde mais se precisa conhecer a si mesmo, mais deixamos de lado a séria relação do eu e o outro, quando mais se precisa conhecer a si mesmo, mais vivemos a conhecer a vida do outro e eu, porque quando mais se precisa conhecer a si mesmo, mais vivemos sem saber o que.
Onde era o momento de querer poder entender a tristeza que se propaga em um coração e que ao mesmo tempo acaba transpassando toda e qualquer falta de comunicação.
Quando menos se imagina conhecer, mais se afasta, mais se distancia do que realmente é ou busca ser, dificultando muitas vezes o amadurecimento e o crescimento do ser como um todo, tentando enganar o próprio tempo mas sendo desmascarado pela cruel realidade que o cerca, que o deixa sem ânimo, sem razão, sem emoção, sem vida.
Porque quando se espera muito, existe a difícil interpretação de que merecemos o menos, ou o mais que um dia pudemos esperar, o mesmo se aplica ao momento em que se conhecer, ou conhecer a outro, não se define com os mesmos significados de divisão de autoridade, necessidade e conveniência.
Onde existe a necessidade de ter notícias, que ao mesmo tempo tornam-se a insegurança do próprio ser inventivo que se torna ausente de qualquer criatividade pela própria ausência do conhecer.
Quando tais eventos são diagnosticados, a solução para tal problema não pode ser elucidado por simples palavras, por simples emoções ou simples silêncio. Há mais do que isso necessário para se transformar a tristeza em alegria.
Porque ao conhecer a necessidade própria do ser, fixa a dependência em coisas e pessoas acabando por sofrer uma difícil bilateralidade de princípios, de emoções, cujos quais precisa-se impor limites para que as necessidades do todo não se prejudiquem por uma ou mais pessoas envolvidas.
Portanto onde quer que se encontre seu próprio ser, quando você menos imagina conhecer-se profundamente a ponto de se arriscar com novas situações torna-se tão cruel quanto que se imagina conhecendo porque na desculpa de um silêncio de encontrar-se se encontra a solidão e isso torna o ser humano incompleto.
O ser humano não foi criado para a solidão, tampouco para a tristeza, pois o ser humano é incompleto por essência sempre em uma busca incessante...
AGMA 22.08.09
Soundtrack:
Kids - Barney & Friends - Baby Bop's Favorites-Itsy-Bitsy Spider, Baby Bumblebee, Pat-A-Cake, - Run Jump Skip and Sing
Onde mais se precisa conhecer a si mesmo, mais deixamos de lado a séria relação do eu e o outro, quando mais se precisa conhecer a si mesmo, mais vivemos a conhecer a vida do outro e eu, porque quando mais se precisa conhecer a si mesmo, mais vivemos sem saber o que.
Onde era o momento de querer poder entender a tristeza que se propaga em um coração e que ao mesmo tempo acaba transpassando toda e qualquer falta de comunicação.
Quando menos se imagina conhecer, mais se afasta, mais se distancia do que realmente é ou busca ser, dificultando muitas vezes o amadurecimento e o crescimento do ser como um todo, tentando enganar o próprio tempo mas sendo desmascarado pela cruel realidade que o cerca, que o deixa sem ânimo, sem razão, sem emoção, sem vida.
Porque quando se espera muito, existe a difícil interpretação de que merecemos o menos, ou o mais que um dia pudemos esperar, o mesmo se aplica ao momento em que se conhecer, ou conhecer a outro, não se define com os mesmos significados de divisão de autoridade, necessidade e conveniência.
Onde existe a necessidade de ter notícias, que ao mesmo tempo tornam-se a insegurança do próprio ser inventivo que se torna ausente de qualquer criatividade pela própria ausência do conhecer.
Quando tais eventos são diagnosticados, a solução para tal problema não pode ser elucidado por simples palavras, por simples emoções ou simples silêncio. Há mais do que isso necessário para se transformar a tristeza em alegria.
Porque ao conhecer a necessidade própria do ser, fixa a dependência em coisas e pessoas acabando por sofrer uma difícil bilateralidade de princípios, de emoções, cujos quais precisa-se impor limites para que as necessidades do todo não se prejudiquem por uma ou mais pessoas envolvidas.
Portanto onde quer que se encontre seu próprio ser, quando você menos imagina conhecer-se profundamente a ponto de se arriscar com novas situações torna-se tão cruel quanto que se imagina conhecendo porque na desculpa de um silêncio de encontrar-se se encontra a solidão e isso torna o ser humano incompleto.
O ser humano não foi criado para a solidão, tampouco para a tristeza, pois o ser humano é incompleto por essência sempre em uma busca incessante...
AGMA 22.08.09
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