Monday, September 15, 2008

Hoje...

Hoje ao acordar não imaginava como o dia iria findar, meio que reflexivo sobre a manha pus-me a pensar em como seria meu dia ao sair de casa e percorrer todo o trajeto para meus compromissos.
E por momentos e momentos imaginava como findaria meu dia, se com alegria, se com tristeza, se ao encanto ou ao desencanto... fiquei imaginando o hoje sem ter certeza do agora.
Corri com o tempo em certas horas mesmo sabendo que dos minutos nada passaria de sessenta segundos a cada minuto passado de uma hora que estaria sem um pensamento voltado para o fim do dia.
Corrigi-me em certas horas para que o tempo de hoje não se tornasse o triste pesadelo do amanha e ao mesmo tempo que todos os pensamentos me voltavam ao que tinha feito ontem nada me tirava o momento do agora para sentir a alegria de hoje.
Findei meu dia sem saber que horas ele realmente terminaria, sem saber realmente se a voz seria a que eu imaginaria, sem saber que o dia estava só começando sem mesmo terminar.
Por agora o hoje torna-se intrinseco com o ontem e uma extensão do amanha sem imaginar como será dormir sem sentir a vontade de saber como será o fim do dia... o fim de hoje e o começo do amanha.

AGMA 15-16/09/08

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