Thursday, September 11, 2008


Prazer... paraíso... uma noite e nada mais...


Para os mais afoitos esse não será um post pornográfico nem será remetido ao fato de uma noite se referir único e exclusivamente a sexo!

Bem... começando. Boa noite, ou melhor boa madrugada... as ever...

Hoje gostaria de partilhar um pouco de “Estou a dois passos do paraíso...”(Blitz).

A sensação de se estar em um lugar que lhe é estranho ou pelo menos diferente do habitual pode lhe privar do paraíso?

As pessoas que se encontram nesse lugar podem ou não podem fazer parte de uma parte do paraíso em sua vida?

Essa noite resume-se em dois passos do paraíso.

Saber que uma noite pode ser boa no sentido em que as músicas que se ouve, as companias que se tem bem como o sorriso de pessoas que te dão atenção são de extrema importância.

Racionalmente...

Existe o paraíso? Existe o amor? Existe amizade sincera?

Ao caminho de casa, um novo trajeto foi realizado.

Caminhar um, dois passos sem ao menos imaginar um momento solene de prazer e alegria seria imaginar um deserto de ilusões sem o alcance do oásis. Viver uma vida indigna pensando em todos os pecados realizados pela alma e carne.

Caminhar solenemente até o objetivo sem ao menos saber qual é o fato que o impulsiona bem como a conclusão resume-se na ambigüidade de se estar só e ao mesmo tempo rodeado de pessoas maravilhosas.

Caminhar um, dois dias sem rumo é excepcionalmente a perspectiva de se alcançar a felicidade por meios insólitos e sem razão, apenas um método paliativo de se encontrar a redenção por meio do cansaço e do arrependimento.

Caminhar rumo ao lar, por mais maravilhoso que seja, traz lembranças de que nem todo o sentimento de família resume-se em felicidade, e nem toda a felicidade resume-se no que se pode ou não receber ou proporcionar a uma família.

Caminhar, e sem rumo ditar suas regras e tentar criar um dogma capaz de trazer a felicidade própria mas ao mesmo tempo com sombras perambulado por seu caminho tentando ditar novamente o que fazer ou não fazer de acordo com uma objetividade mundana de pessoas que se fazem donos da verdade.

Caminhar, seria tão simples e fácil se fosse apenas objeto de uma atividade física para mim, ou uma forma de sair de um lugar e chegar ao outro...

Por que caminhar tornou-se para mim uma forma objetiva e subjetiva de avaliar minha vida e ao mesmo tempo resumir o conteúdo de um dia em sentimentos de alegria e tristeza? De saúde ou de doença? De amor ou ódio..? De compania ou solidão?

Por que o caminho percorrido é incerto e ao mesmo tempo em que incerto torna-se solitário por muitas vezes não encontrar pessoas capazes de partilhar de tal sentimento, de emoções que seriam capazes de trazer a maior felicidade do mundo?

Essa era a minha caminhada, meu trajeto até o paraíso quase perfeito e por fim meu pequeno caminhar até o lar, sem poder dizer que um dia gostaria de voltar e minha vida findar...


AGMA 12/09/08

OBS: Referente a uma boa noite, uma boa compania e ao mesmo tempo uma boa bebida. Esquecendo todos os problemas adversos.

“Queria eu poder conhecer todas as pessoas que tive o prazer de hoje dizer oi e ao mesmo tempo configurar uma amizade que se torne suficiente para se alcançar um trajeto de perspectivas e motivações para a felicidade.” AGMA

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