(continuação)
... consegui ficar em pé com o corpo em riste, raciocinando a situação e deixando de lado todas as sensações de emoções que o flashback de minha vida insistia em me arrancar as poucas energias que ainda possuía. A única chance que Deus tinha me concedido para chegar até meu objetivo vítima dessa insanidade provisória de minha alma.
Dei um passo, dois passos, como se estivesse andando no paço de um sonho. Ao terceiro passo sofro mais uma armadilha, que não imaginava poder sofrer depois de uma sangrenta batalha vencida anteriormente. Percebi que meus passos tornavam-se pesados, sem coordenação, com a ausência de equilíbrio, como se estivesse morrendo aos poucos.
Aos poucos comecei a afundar; a cair na pior armadilha do medo de se afogar em sentimentos que nem ao menos pude desfrutar, pois a luz não tinha sido alcançada... Como os sentimentos propostos que jaziam no passado, mas eu tinha que fazer algo!
A luz continuava a me chamar, de uma claridade sem igual! O som continuava a me convidar de maneira humilde e sincera sem disfarces nem transformações.
Perdia-me em sentidos pois novamente seria o ápice de minha escuridão, por isso cessei qualquer pensamento de derrota, de tristeza e tentei racionalizar a forma mais rápida de poder transpassar essa armadilha da vida que me impedia de alcançar a felicidade.
Percebi que a poucos metros existia um objeto que poderia ser de grande utilidade para minha subsistência! Era algo como que uma espada antiga, provavelmente de algum executor que sucumbiu em sua própria alcova ou de algum pobre nobre que foi amargamente, friamente, ilusoriamente pego pela teia vil de uma insana capaz de arquitetar toda essa maldade, superficialidade e desprezo.
Novamente com muito esforço, onde a dor já superava qualquer força, onde o sangue de minhas veias já saiam para fora de minha pele se mesclando com o sangue dos soldados mortos em batalha, tentei através de mais um... (continua)
AGMA 10/09/
... consegui ficar em pé com o corpo em riste, raciocinando a situação e deixando de lado todas as sensações de emoções que o flashback de minha vida insistia em me arrancar as poucas energias que ainda possuía. A única chance que Deus tinha me concedido para chegar até meu objetivo vítima dessa insanidade provisória de minha alma.
Dei um passo, dois passos, como se estivesse andando no paço de um sonho. Ao terceiro passo sofro mais uma armadilha, que não imaginava poder sofrer depois de uma sangrenta batalha vencida anteriormente. Percebi que meus passos tornavam-se pesados, sem coordenação, com a ausência de equilíbrio, como se estivesse morrendo aos poucos.
Aos poucos comecei a afundar; a cair na pior armadilha do medo de se afogar em sentimentos que nem ao menos pude desfrutar, pois a luz não tinha sido alcançada... Como os sentimentos propostos que jaziam no passado, mas eu tinha que fazer algo!
A luz continuava a me chamar, de uma claridade sem igual! O som continuava a me convidar de maneira humilde e sincera sem disfarces nem transformações.
Perdia-me em sentidos pois novamente seria o ápice de minha escuridão, por isso cessei qualquer pensamento de derrota, de tristeza e tentei racionalizar a forma mais rápida de poder transpassar essa armadilha da vida que me impedia de alcançar a felicidade.
Percebi que a poucos metros existia um objeto que poderia ser de grande utilidade para minha subsistência! Era algo como que uma espada antiga, provavelmente de algum executor que sucumbiu em sua própria alcova ou de algum pobre nobre que foi amargamente, friamente, ilusoriamente pego pela teia vil de uma insana capaz de arquitetar toda essa maldade, superficialidade e desprezo.
Novamente com muito esforço, onde a dor já superava qualquer força, onde o sangue de minhas veias já saiam para fora de minha pele se mesclando com o sangue dos soldados mortos em batalha, tentei através de mais um... (continua)
AGMA 10/09/
"A dor começou a fazer parte nessa infeliz trama da vida..." A.C.Guzzymann
"Senti toda a tristeza quando percebi que a dor poderia superar a felicidade em meu coração, onde qualquer indício de uma alegria poderia ser vencida pela maldade do coração dos homens!" AGMA
No comments:
Post a Comment