Destino! O que é destino?
Tirando de lado todos os fatos que anulam a felicidade de uma pessoa? Que destroem o sonho da alegria de uma pessoa? Que ao sentir o coração palpitar por um amor vê-se indesejado por esse destino?
O que é destino para um ser humano?
Racional ou Romântico?!
Existem diferenças? Claro!
Racionalmente quando pensamos em destino, ou definição de destino deixamos de lado nossas emoções, emoções de outrem e sentimentos que são necessários para configurar o destino de quem cultua muitas vezes a racionalidade como forma simples de se desvencilhar de compromissos sérios capazes de transformar seu cotidiano.
Emocionalmente quando pensamos em destino, ou definição de destino deixamos de lado toda a racionalidade, deixamos de lado toda a cautela e nos entregamos cegamente sem pensar nas conseqüências. Assim que o coração bate temos a certeza de que o destino já foi traçado. Traçamos o destino com o ritmo do palpitar do coração. Quanto mais forte a intensidade mais a certeza de que seremos felizes.
Definições distintas que deveriam ser uma só.
Destino, não sou eu que desejo de acordo com minha vontade, independe de todas as minhas forças, meus desejos, minha vaidade, meu egoísmo.
Meu destino ainda está indefinido. Independente que eu seja racional ou romântico.
Eu quis crer que meu destino amoroso tinha encontrado seu rumo. Que emocionalmente teria encontrado minha felicidade em conhecer a pessoa bela e maravilhosa que me fez suspirar ao pensar em seu nome, ao lembrar-me de seu beijo, ao ouvir sua voz e ao sentir seu coração (como a primeira vez que saímos).
Quis acreditar que um destino emocionalmente romântico deixaria de lado todas as diferenças, todas as conseqüências que trariam a infelicidade.
Meu destino nesse período na verdade deixou-me desoladamente sem destino. Pois meu chão foi tirado de meus pés, meu palpitar de coração foi retirado de meu corpo, meus pensamentos foram abandonados!!! Meu destino me abandonou!!!
Quase deixei de lado o romantismo! Quase deixei de lado escutar o que meu coração teimoso queria me falar. Esqueci meu racional, esqueci a cautela, esqueci o equilíbrio entre a emoção e razão. Meu destino tornou-se nulo.
Quero reencontrá-lo, mas preciso de ajuda, e essa ajuda precisa deixar de lado o destino racional, os pré-conceitos e dar liberdade ao destino emocional.
Quero meu destino de volta! Quero poder ser feliz, mesmo sabendo que meu destino é independente do que desejo, posso fazer o impossível para que nosso destino seja belo, mais uma vez, mais um beijo, mais um toque.
Meu destino, você; nosso destino, nós.
AGMA 05/09/07
Tirando de lado todos os fatos que anulam a felicidade de uma pessoa? Que destroem o sonho da alegria de uma pessoa? Que ao sentir o coração palpitar por um amor vê-se indesejado por esse destino?
O que é destino para um ser humano?
Racional ou Romântico?!
Existem diferenças? Claro!
Racionalmente quando pensamos em destino, ou definição de destino deixamos de lado nossas emoções, emoções de outrem e sentimentos que são necessários para configurar o destino de quem cultua muitas vezes a racionalidade como forma simples de se desvencilhar de compromissos sérios capazes de transformar seu cotidiano.
Emocionalmente quando pensamos em destino, ou definição de destino deixamos de lado toda a racionalidade, deixamos de lado toda a cautela e nos entregamos cegamente sem pensar nas conseqüências. Assim que o coração bate temos a certeza de que o destino já foi traçado. Traçamos o destino com o ritmo do palpitar do coração. Quanto mais forte a intensidade mais a certeza de que seremos felizes.
Definições distintas que deveriam ser uma só.
Destino, não sou eu que desejo de acordo com minha vontade, independe de todas as minhas forças, meus desejos, minha vaidade, meu egoísmo.
Meu destino ainda está indefinido. Independente que eu seja racional ou romântico.
Eu quis crer que meu destino amoroso tinha encontrado seu rumo. Que emocionalmente teria encontrado minha felicidade em conhecer a pessoa bela e maravilhosa que me fez suspirar ao pensar em seu nome, ao lembrar-me de seu beijo, ao ouvir sua voz e ao sentir seu coração (como a primeira vez que saímos).
Quis acreditar que um destino emocionalmente romântico deixaria de lado todas as diferenças, todas as conseqüências que trariam a infelicidade.
Meu destino nesse período na verdade deixou-me desoladamente sem destino. Pois meu chão foi tirado de meus pés, meu palpitar de coração foi retirado de meu corpo, meus pensamentos foram abandonados!!! Meu destino me abandonou!!!
Quase deixei de lado o romantismo! Quase deixei de lado escutar o que meu coração teimoso queria me falar. Esqueci meu racional, esqueci a cautela, esqueci o equilíbrio entre a emoção e razão. Meu destino tornou-se nulo.
Quero reencontrá-lo, mas preciso de ajuda, e essa ajuda precisa deixar de lado o destino racional, os pré-conceitos e dar liberdade ao destino emocional.
Quero meu destino de volta! Quero poder ser feliz, mesmo sabendo que meu destino é independente do que desejo, posso fazer o impossível para que nosso destino seja belo, mais uma vez, mais um beijo, mais um toque.
Meu destino, você; nosso destino, nós.
AGMA 05/09/07
"Quero esquecer que o destino foi o principal vilão da minha vida! A cada cerveja que bebo tento em vão acertar o destino com minhas palavras... mas não consigo..." A.C. Guzzymann
"O meu destino é você, o seu destino sou eu. O nosso destino pode ser você e eu, porque se for eu e você, seria indelicadeza minha e falta de cavalheirismo com a mulher que eu amo!" AGMA
2 comments:
Seguinte Dé
as coisas acontecem na hora que deve acontecer
não se deve mudar o percurso de um rio....
se teve um inicio,meio e fim aceite
não se martirize por isso
Alguma coisa vc deve ter tirado dessa história
Tire uma lição
aprenda com isso
e
Siga em frente
vc tem um longo caminho ainda pela frente
bjoss
se cuida
Tá escrito lá no meu perfil do kut há uns trocentos anos, mas devido a sua falta de ITRSS nunca deve nem ter lido, então transcrevo aki:
"A quatro mãos escrevemos este roteiro para o palco de meu tempo: o meu destino e eu.
Nem sempre estamos afinados, nem sempre nos levamos a sério."
(Lya Luft)
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